Pires do Rio precisa de espaço para ideias e não espetáculos.

Eu realmente não sei o que aconteceu em Pires do Rio hoje, mas pelo pouco que conheço da rádio foi mais um espetáculo deprimente da falta de capacidade do dono da tal. Uma rádio comunitária deve servir a comunidade e não aos seus próprios interesses. Quando não é próprio dono com uma gramática risível são comerciais travestidos de apoio cultural.
Não concordo em votar nulo ou branco. Isso fortalece os candidatos ruins que querem mesmo que pessoas de bem os esqueçam. Ou vocês acham que eles não vão conseguir votos suficientes para se elegerem? Pires do Rio ainda conta com uma população não esclarecida que acha que receber um saco de cimento em troca do seu voto é vantagem.
Eu sonho com um dia que essa rádio esteja nas mão de pessoas que saibam administrá-la melhor. O rádio tem um alcance enorme dentro da casa das pessoas!
Poderia ser um lugar se discutir ideias e mostrar toda a gama de músicas que existem por aí.
Eu particularmente não gosto do sertanejo que se espalhou por aí, sei que tem gente que gosta, mas não daria pra ter um programa de MPB, um de R&B ou até mesmo de Jazz ou música clássica. Muita gente que diz não gostar, ás vezes é porque não conhece.
Eu já quis muito ter um programa nessa rádio acho que com as pessoas certas ela teria um potencial enorme.
Potencial inclusive par ajudar os piresinos e pensarem ao escolher seus candidatos.
Que bom que ainda temos alguns bom piresinos como Omitair Dan Júnior e Tiago Tas . Mas são poucos e até quando estariam dispostos a lutar?

Nossa Casa

Hoje comentando com o marido como tinha coisas legais nas casas dos meus pais quando eu era criança e eu achava na época que era só um monte de coisa velha… Ai, se naquela época já tivesse internet… Teria pegado de herança a mesa de jantar com as cadeiras de palhinha, a cadeira de balanço que ficava presa no teto, o baú revestido de couro…

Mas por conta disso hoje olhei a nossa casa e comecei a sorrir, sorrir por que estamos transformando aos poucos nosso apartamento em lar.

Acabei tirando umas fotos mesmo com a bagunça no “aparador” e no sofá, mesmo com o lençol cobrindo nosso “sofá-cama” por que dona Cacá resolveu dormir onde a irmã passou a noite.


Nossa primeira árvore de Natal, compramos quando morávamos numa casinha geminada que mal cabia nós três, imagina uma árvore de Natal de verdade!Ela foi a primeira a ser montada esse ano, com uma ajuda maior da Cacá, com participação da Pipi e pela primeira vez a Lulu, irmã mais velha também veio ajudar.

Essa estrela foi meu primeiro Discloth de tricô, é tipo um paninho de pia mas que é tão fofo que eu resolvi usar na mesa mesmo. A receita eu tirei daqui

 

 

 

 

 

 

 

 

Já a árvore oficial foi comprada no ano passado, eu fiquei super animada com a idéia de começar as tradições familiares de Natal, e este ano como no anterior, nos reunimos para montar e as três filhotas do Beto colocaram a estrela lá em cima.

 

 

 

 

 

 

 

O quadro da Audrey foi presente do marido, mas até hoje não coloquei na parede, então fica ali em cima dos tamboretes tortos que pintamos de verde. O aparador também faz a vez de parede com o quadro da Catarina feito pelo Leo Climaco do Estúdio Cereja e outros dois portarretratos com fotos feitas com a minha robot e outras fotos antigas de nós dois. O Papai Noel foi aquisição nova e as cadeiras roxas foram obra do casal que não terminou até hoje de pintá-las.

 

 

 

 

 

 

 

Fica parecendo que temos problemas em pregar coisas na parede! Mas enquanto não nos aventuramos vamos fazendo os aparadores de galeria para todas as nossas coisas.

Esses cavaletes ficaram muito tempo sem lugar aqui no apartamento até que um dia me deu uma daqueles comichões e resolvi dar um jeito, peguei uma das tábuas que usávamos para mesa na outra casa e cobri com uma chita que estava sem uso e por cima coloquei uns quadradinhos cobertos com tecido que um dia seria a cabeceira da nossa cama. Tá precisando de uma arrumação, mas é que se eu não tirasse a foto agora depois eu desanimaria.

Catarina dorme numa cama que virou sofá aqui na sala, tá com lençol por que a irmã dormiu em casa como eu disse, resolvemos bem o problema de lugar pra assistir tv confortavelmente e quando tá com a capa dele fica bem gracinha, tô precisando pensar nas almofadas e se eu uso esse pedaço do berço da Catarina pra cabeceira mesmo. Aceito sugestões!

 

 

 

 

 

 

 

A bagunça que se instalou com o furacão Catarina!

 

 

 

 

 

 

 

Essa é a nossa casa, o nosso lar, que cada dia me agrada mais, tá faltando uma solução pra sacada, já que ela é enorme pro padrões goianos e não tem nada, só minhas suculentas.

Natal tricotado!

Já que estou fazendo da minha terapia meu trabalho nada mais justo que minha guirlanda de natal seja em homenagem ao tricô!

Primeiro fiz um rabo de gato que enrolei num círculo de papelão. Tricotei um coração que recheei com aquela espuminha que nunca sei o nome.

Depois foi só amarrar e tãdã!

E vocês? Já começaram a enfeitar a casa para o Natal?

Eu era uma mãe perfeita…

Foi então que Catarina nasceu.

E sim, muita coisa que cantei aos 4 ventos caíram por terra e continuam caindo.

Eu achava que precisava de um quarto dos sonhos pra minha filhota, no final um bercinho fofo e confortável foi o suficiente.

Eu dizia que ela não iria fazer meu peito de chupeta, fez. Disse que não iria dar chupeta, me arrependi mas já era tarde, ela nunca quis.

Eu disse que não daria mamadeira, com 7 meses a pediatra indicou e eu aceitei de bom grado, 250ml de NAN e uma noite feliz. Só não durou muito, por que ela teve intolerância a lactose e ao leite de soja! Fuuuu…

Eu sempre disse que cuidaria dela o tempo inteiro, hoje fico muito feliz quando alguém fica com a Catarina mesmo que seja por uma horinha!

Eu achava um absurdo pais gritando com os filhos. Sim, eu grito ás vezes com a Catarina.

Eu achava o fim colocar criança em frente à TV. Deus salve o Hi-5, XSPB e Discovery Kids!

Filha minha não consome porcaria! Catarina já tomou suco de caixinha, comeu batata frita, jujuba e pipoca!

Filha minha não usa maquiagem! Catarina está hoje com uma unha de cada cor! Ela ama esmaltes! E batom!

Lugar de criança é no berço! Aham, isso quando ela dorme a noite inteira, não mama em você e você tem um berço disponível! Catarina hoje em dia dorme numa cama de solteiro encostada na minha cama, e quando acorda eu só levanto a blusa do pijama e ela se resolve!

Já julguei muitas mães quando não fazia parte delas. Confesso que já fiz isso algumas vezes depois que a Cata nasceu, mas sabe, cada mãe sabe o que fazer, ninguém erra de propósito! E o que é errado pra um pode ser perfeitamente normal pra outro.

E quer saber? Só eu sei como é ser mãe da Catarina.

 

P.S: Vocês vão ver um milhão de posts sobre isso na blogosfera materna, tem até uma blogagem coletiva sobre Maternidade Real.

 

 

O efeito vovó!

Eu tinha desistido da idéia de escrever sobre esse assunto, mas hoje de manhã um novo acontecimento me fez mudar de idéia.

Qual é o nome do bichinho que pica nossas mães quando viram avós?

E olha, não sou ingrata de modo algum, reconheço o papel importante que minha mãe teve durante meu resguardo e durante a adaptação da catarina durante a introdução de alimentos, se não fosse minha mãe Catarina teria demorado muito mais para começar a comer direito.

Mas então, voltando ao que me fez escrever esse post, você passa sua vida inteira escutando sua mãe reclamar da sua avó, que ela dá pitaco quando não deve, que tudo que ela fazia pra mãe dela estava errado. Mas um belo dia sua mãe se torna avó. E uma mudança inacreditável se instala.

“Ah, por que fulana faz não sei o que com o filho e não está certo”

(detalhe: você faz a mesma coisa)

Para a avó, seu neto nunca está agasalhado o suficiente, nunca está alimentado o suficiente, é ela que sabe como dar comida, é ela que faz a comida mais gostosa…

E você uma simples mãe, é uma idiota inútil produtora de leite.

Já tinha comentado aqui que fui uma criança limpa, pois é, e fui fresca, dependente e insegura. Minha mãe conta o quanto fui doente, o quanto eu era comportada e o quanto eu não gostava de me sujar, era tudo no guardanapo.

Bom, estou passando um tempo na casa dela e estou vendo as asas do monstrinho vovó se abrindo.

Um dia coloquei Catarina de castigo (eu a coloco sentada numa cadeira) e quando vi minha mãe estava para dar uma fruta pra ela! Eu disse na hora: Não! E minha mãe com uma cara como se eu fosse a pior mãe do mundo disse: Mas ela pediu, e é só um pouquinho! Mas bati o pé: Mãe ela está de castigo, é lógico que vai pedir qualquer tipo de atenção.

Ela ensinou a Catarina comer com palitinho ao invés da mãe, e um dia desses ofereceu guardanapo pra ela comer um pão assado! Eu que não deixei! De frescura já basta a mamãe aqui!

E assim foi, uma coisinha ali, uma crítica aqui…

Até que ontem eu quase voei no pescoço, minha mãe ensinou Catarina a comer bebendo água, coisa que eu não gosto! Daí como ontem quem estava dando o almoço era eu não quis dar a água, quando ela pediu e eu disse pra esperar imediatamente don vovó disse: Peraí que eu vou pegar a água do neném!

Gente? Comassim? Eu não tinha acabado de falar não? Mas ela veio, pegou a água e entregou pra mocinha como se eu fosse uma porta. Chorei calada. De burra que eu sou.

O engraçado veio á noite, eu estava jantando e Catarina querendo colo, minha mãe pegou um biscoito de maizena pra “entreter” a moça!

Mais uma vez. Gente? A menina estava de banho tomado, dentes escovados, pronta pra dormir! Mas pra minha sorte, dona Catarina não quis.

E pra fechar com chave de ouro ouvi minha mãe cochichando hoje de manhã com a empregada: “Deixa eu fazer o suco pra Catarina senão ela fica sem!”

Lógico que por que eu não fiz o suco um dia pra Catarina ela nunca mais vai tomar café-da-manhã com suco, lógico que eu sou uma mãe, preguiçosa.

Tá, a burra aqui chorou, chorou, chorou, sonhou com o colo do marido, quis fazer as malas, brigar com todo mundo. Mas sabe de uma coisa, estou aqui com um propósito e não é a minha mãe que vai me derrubar.

Enxuguei as lágrimas dei um banho na minha pequena e fui eu dar o almoço dela!

Não amassei a comida porque apesar da vó achar, ela não está mais na idade de comer papinha, durante o almoço ela pediu água duas vezes e eu expliquei que não era a hora, depois do almoço eu daria e deixei mais uma vez ela comer “sozinha” (entre aspas por que sou eu que coloco a comida na colher, ela só leva à boca sozinha!)

Sabe o que aconteceu? Foi um dos almoços mais tranquilos da Catarina, ela comeu quase tudo, inclusive pedaços inteiros de chuchu, não fez escândalo por conta da água e nem ficou brincando com a comida como a avó acha que ela faz quando quer comer sozinha.

Ontem pedi conselhos para a Rede Mulher e Mãe, que se mostrou uma rede maravilhosa, e recebi pelo twitter, depoimentos até parecidos com o meu. E cheguei a conclusão que é assim que devo fazer, não vou brigar, nem nada, vou me impor assim, caladinha e fazendo do meu jeito.

Ontem mesmo disse que não quero que minha filha seja igual á mim.

P.S.: Gente! Adorei os comentários sobre minha índia, é bom saber que não sou a única!

P.S.: Elaina, li esse seu post: http://www.vidademae.net/2011/03/respeito-deve-vir-desde-o-berco.html e hoje lembrei de você quando expliquei sobre a água durante o almoço e minha pequena entendeu.

Minha índia dos pés pretos

Eu fui uma criança limpa, bebia água mineral e comia papinha da nestlé, nunca subia em árvores nem pulava muros. Ia brincar e voltava com a roupa impecável.

Catarina vive descalça, só de fraldas. Ela brinca com água, pega no colo, abraça e beija o Joaquim (o shihtzu da casa dos avós maternos). Minha filha já comeu coisa do chão, já até lambeu o chão, comeu besouro e duvido que nunca tenha comido ração. Cacá vai pra festa de aniversário tira os sapatos e fica com o pé preto. Senta no chão e come pipoca. Eu ainda amamento a Catarina.

Já escutei e ainda escuto coisas desagradáveis. Já escutei muitas vezes me perguntarem:

“Mas você acha isso certo?”

“Mas você dá o peito até hoje?”

Já falaram muita coisa pra Catarina mas que era pra eu escutar:

“Você é índia pra viver sem roupa?”

“Tadinha, você não tem roupa não?”

“Nossa que pé preto, coisa feia…”

“Pra que brincar com água, vai se molhar e ficar doente…”

“Não sei como essa menina não adoece, vive sem roupa e descalça…”

Já me doeu mais, e não vou mentir que não me incomoda, as frases e os olhares quando minha filha cai no chão e eu nem olho.

Mas sabe de uma coisa, minha filha tem 1 ano e 7 meses e até hoje só teve um resfriado, se não fosse a intolerância a lactose (que parece estar passando) ela comeria de tudo! Ela come duas pratadas de sopa que dá gosto de ver, ama frutas, sucos e é chega num tomate.

Catarina fala poucas palavras mas conversa com uma vontade que deixa a todos hipnotizados.

Catarina dança lindamente com seus braços descoordenados e seu rebolation único.

Catarina acorda de manhã, abre um sorriso e diz “ooooiii” de uma forma tão doce que dá vontade de apertar e nunca mais soltar.

Catarina fica tão feliz quando recebe um copo de Áfu (suco) ou um prato de Papá que ás vezes eu me emociono.

Catarina pede “bença” antes de dormir dá “táu táu” e manda beijo.

Catarina pede abraço, “có” (colo), faz cafuné e dá beija muito.

Catarina estabaca no chão e não chora.

Sabe de uma coisa, minha índia dos pés pretos que adora mamar em mim é bem feliz.

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.paixão e a árvore

oi gente!

Vou começar hoje pelo esmalte que passei semana passada!

Fuçando em blogs e no flickr sobre esmaltes descobri a marca Ludurana, na verdade eu já tinha visto mas não dava muito moral, pra mim esmalte tinha que ser risqué, colorama ou impala. Tadinha de mim, existem tantas possibilidades!

Daí que estava em Pires do Rio, na casa dos meus pais e entrei numa lojinha de cosméticos, e os Luduranas estavam lá, numa bacia de acrílico, devo ter comprado quase 10! Haha! Não tudo de uma vez, ia lá, comprava 2, depois em casa pensava mais um pouco, pesquisava no flickr e voltava pra comprar mais alguns… Comprei até o famoso Azulle, mas ainda não testei.

E eu estava doida num vermelho! Achei o Paixão! Comprei, levei pra casa, passei e não achei tudo aquilo mas quando passei o roxinho (aderi aos roxinhos finalmente) da Colorama… Tãdã! Tava lá, um vermelho lindo com jeito de Natal, minha quando viu disse que era a cor que ela gostava mas não achava mais (ela fazia uma combinação com o Tanga e não sei qual mais que ficava Luxo!). E não é que era o esmalte cara da minha mãe? Tanto foi que voltei na lojinha e comprei uma vidrinho do Paixão e um roxinho da Colorama e dei de presente pra ela!

Adorei o esmalte, achei fácil de passar, e cobriu bem com duas camadas (exageradas como sempre). E amei o tal do roxinho da Colorama, não pensei que faria tanta diferença… Ah, e pra manter minha onda de anelar diferente, chegando aqui em Goiânia, passe a cobertura mate da Big Universo e ficou a riqueza em forma de esmalte!

Olha só:

E como eu tinha prometido, aqui vai umas fotos da montagem da árvore de Natal, faltou uma foto da árvore inteira, mas tem fotos da Catarina encantada com o novo enfeite da casa! Estou adorando essa coisa de enfeitar a casa, mesmo que a gente não vá passar o Natal aqui, acho importante entrar no clima, a mesa está com toalha de Natal e ainda temos a mini-árvore do ano passado, quando não tínhamos espaço pra colocar uma árvore de verdade!

Faltou só a guirlanda na porta!

.minha vida

Olá gente, hoje resolvi deixar de lado os esmaltes e falar das alegrias e agruras de ser mãe.

Apesar de querer ter filhos nunca tive aquele sonho lindo de ser mãe. Sentia falta de ter alguém, mas não sabia se me sentiria realizada.

Eu tive um parto que não foi nem de longe o sonhado, fiquei dois dias sentindo contrações e dores para pedir uma cesariana no meio da madrugada.

Quando a pediatra me mostrou a Catarina não tive aquele momento mágico que todas as mães dizem ter, só fiz um comentário: “Nossa, é a cara do pai.” A pediatra me olhou de uma formar estranhíssima, de repente pensando que eu era doida, sei lá. Se ela não tivesse falado pra sentir o cheiro da pequena, nem isso teria feito.

Por alguns meses eu sentia que tinha uma estranha entre nós, sabia que era minha filha, sabia que tinha que cuidar, amamentar, dar banho, mas não sentia o que todas as outras mães diziam sentir. E me sentia pressionada por isso.

Lógico que com o tempo, Catarina foi crescendo e interagindo, um sorriso quando me via, depois os bracinhos e agora tenho abraços e muito, muitos beijos. Posso dizer que sou completamente apaixonada por esse pequena, sou daquelas mães babonas e bobonas, que acha tudo que ela faz lindo, maravilhoso e especial.

Sei hoje que ser mãe não me realizou como achei que realizaria, junto com a maternidade vieram muitas pressões, cobranças e frustrações. Mas não troco por nada o prazer de dormir juntinho com ela, sentir o cheiro do cabelo, ganhar sorrisos e gracinhas.

Passei a última semana na casa da minha mãe, além de ter um trabalho por lá aproveitei para descansar da função dona de casa. Minha única obrigação era a Catarina, e como foi bom, fomos até passear na praça que tem lá por perto e aproveitei pra levar a câmera e acompanhar a minha vida que ás vezes parece tão pequena mas consegue guardar dentro dela o meu mundo inteiro.

Amo você Catarina.

 

.marina + luz das estrelas

Ai gente, tô na casa da minha mãe curtindo uma preguicinha, preguiça inclusive de postar! haha! Mas tirei a foto do esmalte que passei sábado passado e durou até quarta (um recorde), Marina da Impala e Luz das Estrelas Da Blant Colors nos anelares… Estou amando esse glitter, fininho e com o top coat da Mavala por cima deixa tudo lisinho…

O marido perguntou se era moda esse negócio de só pintar um dedo de outra cor, eu falei que era, daí ele disse que parecia que tinha faltado esmalte pra pintar o resto, mas ficou legal! haha! Vai entender!

Olha só a foto (sem montagem por que o ócio reina por aqui):